No final de 2010, quando chegou ao Juventude, Paulo Josué notou o quanto era diferente a rotina de um jogador profissional. Destaque no Serrano, clube amador com o qual a equipe alviverde disputou um amistoso na oportunidade, o meia passou uma temporada inteira no Jaconi e deixou a função de metalúrgico.
A chance serviu para que o atleta conseguisse se adaptar a nova rotina. Porém, Paulo teve poucas oportunidades de atuar na equipe principal. Jogou mais pelo time B, e teve algum destaque na Copa Laci Ughini.
Para valer, a sequência veio com a camisa do Esportivo, na Divisão de Acesso, no ano passado. Nas duas competições, pôde comemorar o título.
- O Juventude serviu mais para pegar experiência, saber se ambientar no mundo do futebol. Aqui no Esportivo já cheguei sabendo como funciona. Jogar o Gauchão tem sido uma experiência maravilhosa - diz o jogador.
Desde o ano passado, Luiz Carlos Winck e a comissão técnica do Esportivo tem mostrado uma atenção especial com o meia. Com 23 anos, Paulo quer manter a boa fase, ser decisivo. Após marcar dois gols na Taça Piratini, ele quer ajudar o Esportivo a passar pelo invicto Lajeadense. Na primeira fase, Eduardo Martini impediu um golaço do meia esquerda após um chute forte, no ângulo:
- Aqui ele fez uma defesaça e impediu o empate. É esperar manter essas boas atuações e aproveitar as oportunidades.
Confiança em Bento
Meia Paulo Josué confia em bom momento do Esportivo para conseguir alcançar as semifinais da Taça Piratini
Equipe de Bento está em quinto no Grupo B, enquanto a de Gravataí figura em quarto no Grupo A
Maurício Reolon
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