Quem precisou fazer compras para a casa nos últimos 12 meses — a maior parte deles durante a pandemia — percebia o aumento de preços nos produtos expostos nas prateleiras dos mercados. Mas é quando se para diante dos dados, para analisar a evolução no caso de alguns itens básicos, que o aumento fica ainda mais gritante. Até o final do ano, o grupo da alimentação continuava tendo maior peso na cesta básica dos caxienses e, entre os produtos, o arroz e o óleo de soja seguiam no topo do ranking.
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