Em um trailer estacionado no posto da Garibaldi esquina com a Tronca, a jovem Lourena, então com 18 anos, vendia lanches preparados por ela e pelo marido Amélio Fiorio. O pequeno negócio do casal levava nome de Texakão, em alusão ao posto Texaco da esquina. Mas o sotaque carregado de Lourena, típico de quem nasceu na colônia, acabou rebatizando o estabelecimento, hoje um dos mais tradicionais de Caxias do Sul: o Xis da Gringa
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