Refirmada como prioridade na gestão do prefeito Flavio Cassina (PTB), a ocupação do prédio da antiga Maesa esbarra, entre outros empecilhos, num problema espacial: a continuidade do maquinário da empresa Metalcorte Fundição, última a ocupar parte do imóvel. Embora o Grupo Voges (do qual a Metalcorte faz parte) tenha tido a falência decretada em agosto do ano passado, desde então, a estrutura abriga equipamentos e materiais deixados após o encerramento das atividades.
GZH faz parte do The Trust Project