Uma câmera na mão e uma ideia na cabeça. Pegamos aqui emprestada a frase do cineasta Glauber Rocha, que ajudou a definir o movimento conhecido por Cinema Novo, dos anos 1960 e 1970, para aplicá-la ao trabalho do pernambucano Bruno Itan. Nesta semana, o fotógrafo radicado no Rio de Janeiro esteve em Caxias do Sul para conhecer comunidades e registrá-las com o seu olhar poético, treinado para capturar imagens que passam despercebidas aos olhos de quem vê de fora, mas também de muitos que vivem por dentro o dia a dia nestes bairros periféricos.
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