Demolir e preservar são palavras capazes de dar calafrios em proprietários de imóveis antigos, dependendo do contexto. Se de um lado da balança há o desejo de manter viva uma memória afetiva relacionada a uma casa ou um prédio, de outro os custos de manutenção e a desvalorização das estruturas fechadas e desabitadas também precisam ser pesados. Em meio a isso há o compromisso com a memória da própria cidade, fator que pode limitar as possibilidades quando o patrimônio passa a ser tombado ou inventariado pelo município.
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