Mais de 30 anos se passaram desde que a homossexualidade deixou de ser considerada uma doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1990. Desde 2011, a união estável entre pessoas do mesmo sexo é reconhecida no Brasil, país que também validou o casamento homoafetivo em 2013. Direitos têm sido conquistados, espaços estão sendo ocupados, mas sentir orgulho com liberdade e, sobretudo, segurança, está longe de ser a realidade de brasileiros que se identificam como pessoa LGBT+. Somente em 2020, foram registrados 237 mortes de pessoas vítimas da homotransfobia. O levantamento é do Observatório de Mortes Violentas de LGBTI+ no Brasil, que vem sendo realizado há 41 anos pelo Grupo Gay da Bahia (GGB).
Liberdade para existir
Dia do Orgulho LGBT+: a busca desta comunidade por espaço e respeito em Caxias do Sul
Data lembrada nesta segunda-feira (28) renova a luta para que todas as pessoas possam sentir orgulho de serem quem são sem que isso as coloque em situação de vulnerabilidade
Flavia Noal
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