O racismo é um muro obtuso e obsceno. Nem sempre visível, mas sempre presente. Ignorar que exista é deboche. Porque mesmo quando não dito por meio de uma palavra de ofensa, o olhar, revela quando a presença de um negro é incômodo. O tema volta à cena de uma forma midiática, com as recentes mortes do menino carioca João Pedro Mattos Pinto e, do norte-americano George Floyd. João Pedro era um adolescente negro, de 14 anos, que foi baleado durante uma operação policial em São Gonçalo, município da Região Metropolitana da cidade do Rio de Janeiro.
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