Os anos 1960 foram muito loucos. Havia uma atmosfera de choque, de confronto, de polaridade por causa da Guerra Fria. Essa fricção ideológica, que beirava o assombro, por conta das ogivas nucleares apontadas de um lado ao outro, gerou reações de todas as formas. Sobretudo na arte, com diferentes linguagens, havia contestação com atitudes paz e amor, guitarreira nervosa, ou mergulhos existencialistas e provocadores, de gente como Jimi Hendrix, Janis Joplin, The Doors e Rolling Stones, só para ficar na música. De uma forma geral, nos anos 1960, a tônica era a inovação, em todos os campos do conhecimento, de preferência, com extravagância e ousadia.
Memória
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Marcelo Mugnol
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