Há coisas que dão no que pensar, não é mesmo, madama? Podemos tirar lições (se refletirmos direitinho) para nossas vidas a partir de episódios que, sob uma análise apressada e superficial, poderiam passar batidos pelos domínios de nossas atenções e correriam o risco de serem descartados na lata de lixo da memória, para onde varremos aquilo que julgamos sem valor e inócuo (ah, cuidado com o acúmulo de pequenos entulhos debaixo do tapete, que um dia eles se avolumam, se revoltam e, daí, haja aspirador de pó potente para removê-los de lá, a gente sabe, né, madama minha?). Pois ao findar dessa semana que passou, encasquetei com um fato que ocorreu bem longe daqui e que se recusa a desocupar os flocos de pensamentos que povoam e nublam constantemente meus pensares. Deve haver algum significado nisso.
Opinião
Marcos Kirst: ela sondava outros planos
Se mal conseguimos reger a nós mesmos, que poder podemos imaginar possuir sobre o nosso entorno?
Marcos Kirst
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