Se é verdade (e eu acho que é verdade) que o futebol é uma forma de expressão metafórica da vida e suas nuances, então hoje vamos falar de futebol, pois, afinal, também sou sofredor. Assisti, do conforto fofo do sofá de minha sala, na gelada noite da quarta-feira da semana passada, à transmissão televisiva da partida entre Grêmio e Atlético Paranaense, válida pelas semifinais da Copa do Brasil, primeiro dos dois confrontos previstos entre as duas equipes que disputam vaga na final da competição. Tricolor de coração desde os tempos em que acompanhava pelas ondas do rádio em Ijuí as atuações do veloz ponta-direita Flecha (que jogou no Grêmio entre 1968 e 1971), vibrei com os dois gols marcados pelo meu time e que encaminham o Grêmio a uma posição confortável no próximo confronto, em Curitiba, daqui a alguns dias. Até aí, tudo zen.
Opinião
Marcos Kirst: gol não nasce de pé solitário
Zelando melhor pela autoria dos méritos de cada um, garantiremos sempre o envolvimento de todo o time na busca das conquistas cotidianas
Marcos Kirst
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