Quem, senão o Pato Donald, seria capaz de dedicar energias para, sentado em uma poltrona em casa, mergulhar a fuça (ou o bico) na leitura de uma antologia intitulada “Contos Chatos”? Por mais que sejamos apreciadores de antologias (e somos, né madama, a senhora e eu), jamais optaríamos por voltar nossas atenções e nosso tempo a uma coletânea que prometesse, já a partir do título, aprofundar nosso tédio com o enfileiramento de ficções enfadonhas.
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