O resultado de uma recente pesquisa internacional sobre os (maus) hábitos alimentares de um punhado de países (entre eles, o Brasil) está virando um prato cheio para o debate a respeito do que significa alimentação saudável. E as conclusões podem ser indigestas para aquela parcela da população afeita ao consumo diário dos ditos "pratos feitos" (conhecidos pela sigla PF), de norte a sul do país. Acontece que, conforme os pesquisadores (que recentemente publicaram o estudo no "British Medical Journal"), por mais que haja variações na conformação dos PF dependendo das peculiaridades de cada região brasileira (o estudo também foi feito nos Estados Unidos, China, Gana, Índia e Finlândia), a base pouco varia, as porções costumam ser exageradas e o resultado é calorias em excesso e saúde em risco. Sinal de alerta ligado!
Opinião
Marcos Kirst: prato cheio, amargo sabor
Não se nega a tentação de um divertido prato com o tempero do feijão nacional
Marcos Kirst
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