Determinado a iniciar o ano com o pé direito e empenhado em tentar elevar o nível destes textos sabidamente de segunda (ciente de que as leitoras, os leitores e a madama merecem algo mais do que reiteradas tergiversações duvidosas sobre a qualidade do sagu servido na Serra, sem, no entanto, incorrer no pecado de prometer jamais retornar ao salivoso tema, aparentemente já cristalizado em crônica obsessão), ouso contar com a póstuma anuência silente do poeta lisboeta Fernando Pessoa (1888 – 1935) para reproduzir alguns de seus versos que, imagino, possam vir a calhar em vistas do despertar de alguma reflexão relevante.
Opinião
Marcos Kirst: melhor pessoa com o Pessoa
Algo o incomoda e ele procura apaziguar esse incômodo saindo da zona de conforto
Marcos Kirst
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