A jovem francesa Charlotte Corday (1768 – 1793) nutria um ódio mortal por Jean-Paul Marat (1743 – 1793). Odiava-o a partir das profundezas de seu coração e de suas convicções pessoais. Educada em um convento católico e criada no seio da aristocracia, Charlotte via-se diretamente atingida em seus valores pela Revolução Francesa, que fizera seu mundo ruir a partir de 1789 com o movimento capitaneado por Marat e seus principais parceiros, como Danton e Robespierre. Monarquista, sofria com as notícias da morte do rei Luís XVI e das execuções dos contrarrevolucionários na guilhotina. Ela era uma contrarrevolucionária e odiava Marat, em quem personificava a manifestação do mal.
Opinião
Marcos Kirst: "Meu Deus, há quem o ame!"
Ela era uma contrarrevolucionária e odiava Marat, em quem personificava o mal
Marcos Kirst
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