O que você poderia esperar de um cara chamado Jud Fry, se você souber que ele desconhece seus pais verdadeiros, foi criado a mão de ferro pela família de seus patrões em um rancho interiorano, possui parca educação formal, trabalha pesado de sol a sol e é dotado de um temperamento taciturno, rude e agressivo? Primeiro, você vai manter distância regulamentar dele, claro. Depois, vai imaginar que uma criatura dessas não poderá jamais inspirar nada de bom no mundo e, mais tarde, terá de engolir seus próprios pensamentos, porque não é bem assim que as coisas são. De que diabos estou falando? Siga lendo, estimada leitora, pertinaz leitor, porque, como sabemos, isto é uma crônica de segunda e surpresas espreitam a dois passos da esquina.
Opinião
Marcos Kirst: ei, tudo vai melhorar, Jud!
O vilão da trama pode servir de inspiração para "fazer melhor" e criar o Belo
Marcos Kirst
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