Pois é, não tem jeito, pelo visto, não engano mais ninguém mesmo. Alguns anos atrás, o fato revelador deu-se entre as gôndolas de um supermercado e configurou-se plenamente desculpável, inocente, despretensioso até, quase passível de ser deixado de lado, relegado ao esquecimento. No entanto, eu é que não sabia, mas já se tratava de um sinal amarelo dando o seu alerta. Agora, o fato repetiu-se na maternidade de um hospital e, dessa vez, não teve nada de desculpável, nem de inocente, muito menos de despretensioso. Foi o sinal vermelho mesmo quem ligou a sirene e passou a anunciar insistentemente, em alto e bom som, para quem quiser e para que não quiser escutar (entre estes últimos, eu mesmo): "Marcos, você tem cara de "´nono´"!
Opinião
Marcos Kirst: do amarelo ao vermelho
O sinal amarelo acendeu cinco anos atrás, quando fui às compras em um mercado
Marcos Kirst
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