No final das contas, tudo pode ser resumido a uma questão de fé, o termo "fé" aqui empregado, nesta reflexão de segunda, não no sentido religioso, mas mais especificamente em consonância com a quinta descrição oferecida pelo Dicionário Aurélio: "crença, confiança". Tudo é uma questão de confiança, então, poderia ter de imediato iniciado a escrever o mundano cronista, mas aí se perderia um pouco do glamour e do sabor do texto, que, a bem da verdade, são os elementos que acabam capturando a atenção dos cinco ou seis leitores que ainda insistem em palmilhar estas mal-digitadas linhas; quatro ou três, descontando-se aquele que sei ter viajado para o Norte e que se recusa a acessar os textos por internet estando assim, tão distante, que se há de fazer. Mas, tergiverso.
Opinião
Marcos Kirst: com fé na saga, aí vai
O escritor precisa ser o primeiro a ter fé, nas coisas que ele próprio inventa
Marcos Kirst
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