Primeiro de janeiro, mais uma vez. Outro ano novo se inicia, uma vez mais. Nessa data, voltamos a elencar desejos de que esses próximos 365 dias que nos aguardam venham repletos de mais coisas boas do que de ruins. Mentalizamos esse desejo para nossas próprias vidas e para as das pessoas queridas que compõem o nosso entorno, já que o nosso bem-estar as afeta positivamente e vice-versa. É assim que as coisas são e um novo ciclo se repete, no qual, provavelmente, a despeito de nossos genuínos desejos, seguiremos sendo testemunhas da sucessão de descalabros que a humanidade é capaz de protagonizar contra si mesma desde que ela existe no âmbito da (in)civilização. Fazer o quê...
Opinião
Marcos Kirst: um pato nem sempre pato é
Meu desejo de Ano-Novo segue no sentido do desmantelamento da intolerância
Marcos Kirst
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