O título de melhor álbum pop de 2016 para A Mulher do Fim do Mundo, da cantora Elza Soares, no prestigiado Prêmio da Música Brasileira, coroou um trabalho transgressor. Capitaneado pelo produtor Guilherme Katrup, 48, teve como grande mérito a sinergia entre uma “grande força da natureza”, como o produtor se refere à cantora, com um talentoso núcleo criativo que reúne alguns dos principais músicos e compositores da nova cena paulistana. Esta semana, alguns dos segredos deste trabalho foram revelados em uma oficina de produção que Kastrup ministrou em Caxias do Sul, dentro do projeto Tum Tum Oficinas.
Entrevista
"Toda repressão gera uma reação", afirma Guilherme Kastrup, que ministrou oficina de produção musical em Caxias
Produtor considera que há uma clara tentativa de emburrecimento do povo brasileiro através de ataques à produção cultural e aos processos educacionais
Andrei Andrade
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