Foi num verão, por volta de 1910, que um jovem chamado Ernesto Argenta aproveitou o tempo livre das férias para confeccionar um porta-jóias para sua mãe, dona Tereza. Alguns anos mais tarde, ele se tornaria o primeiro caxiense formado em engenharia. O baú de madeira, por sua vez, se tornou um oratório, ostentando imagens de santos e um crucifixo sobre a cômoda de um quarto.
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