![Porthus Junior / Agencia RBS Porthus Junior / Agencia RBS](https://www.rbsdirect.com.br/filestore/2/1/6/8/3/1/5_d790cea63a5ed07/5138612_56d9c65a09f0785.jpg?w=700)
Após a vitória sobre o Grêmio, abriu-se uma discussão, em especial na imprensa da Capital: seria o Juventude de 2025 melhor ou pior do que o de 2024?
E, mesmo que a amostragem ainda seja pequena, com cinco jogos oficiais além dos amistosos, minha resposta é sim. Dentro desse cenário, um fator chama a atenção. Após utilizar mais de dois times nessas partidas iniciais, a boa resposta do grupo é extremamente importante para a sequência da temporada.
Vamos lá: se perdeu Lucas Barbosa, o protagonista do ataque, o Juventude trouxe quatro boas opções, com Ênio, Petterson, Batalla e Giovanny. Pelo que se viu até agora, são mais alternativas confiáveis em relação ao que se tinha anteriormente.
Na defesa, vale a mesma situação. Danilo Boza e Zé Marcos saíram. Abner se afirmou nesta largada de Gauchão. Marcos Paulo mostra ser uma boa surpresa, uma aposta interessante. Ángel e Cipriano têm potencial de evolução. E daqueles que, na teoria, seriam titulares, Adriano Martins ainda sequer estreou.
No meio-campo, o colombiano Daniel Giraldo é outro que conseguiu uma surpreendente adaptação ao grupo. E isso é muito mérito das lideranças do grupo, como Alan, Jadson e Nenê. Mas, também, pelo trabalho feito por Fábio Matias.
O Juventude ainda poderá crescer muito nas próximas semanas, deve até oscilar também em alguns momentos, mas a arrancada é um sinal determinante para a continuidade de 2025, quando o time ainda terá a volta de Rodrigo Sam, de Gilberto e o tão aguardado retorno do volante Caíque.