Em outubro de 2024, ao receber a mãe de uma aluna sua para conversar, na escola onde trabalha, Márcie Vieira passou a ser tratada no masculino, o tempo todo.
Utilizando elementos da arte e da educação, Márcie apresenta nesta performance recortes se sua vivência enquanto professora alfabetizadora da rede pública e a transfobia cometida por algumas famílias de seus estudantes.
Performance EAD será apresentada neste domingo (26), a partir das 18h, no Google Meet.
O acesso é gratuito, contudo, é preciso se inscrever por meio do e-mail mlvramos1984@gmail.com.