Todo verso ancorado na poesia do espanto é torvelinho. É desatino. É céu e terra no mesmo plano. Faca de dois gumes: sedicioso e afável, ácido e indelével.
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Formado em Jornalismo pela Universidade de Caxias do Sul em 2002, atualmente é editor no Pioneiro e atuou como repórter nas editorias de Variedades, Esportes, Geral, Política e Economia ao longo de duas passagens pelo jornal. No audiovisual, já escreveu roteiros e dirigiu filmes de ficção e documentários.
Observações triviais, entre o lírico e o onírico, com um pé entre o real e o poético
Marcelo Mugnol
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