O amigo e colega Ciro Fares lembrou-me na quarta-feira (1º), enquanto assistíamos a uma reportagem na tevê sobre os 30 anos da morte do Ayrton Senna, que, no mesmo ano, dias depois, morreu o poeta e jornalista Mario Quintana. O escritor alegretense (assim como o Ciro), ficou à sombra da comoção nacional em torno do piloto de Fórmula 1. Menos no Rio Grande do Sul. Na época, o Estado decretou luto oficial de três dias, a partir de 5 de maio, data de sua morte.
Crônica
Opinião
O voo do Quintana
A poesia não tem o poder de controlar tempestades e tornados. Contudo, aos poetas cabe o árduo ofício de tecer versos para suplantar a dor
Marcelo Mugnol
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