Já escrevi sobre o Ailton Krenak. Não porque ele seja indígena, nem porque seja o primeiro indígena da Academia Brasileira de Letras. Importa o que ele pensa. As provocações dele não se limitam a críticas sobre a condução do tema meio ambiente. É natural que alguém tão ligado à natureza como ele, também por causa de sua raiz ancestral, revele nossas falhas como sociedade ainda mais expostas a cada novo evento climático — extremo ou não.
Crônica
Opinião
Das utopias e metáforas
Bate-papo entre Ailton Krenak, o primeiro indígena na Academia Brasileira de Letras, e o fotojornalista japonês Hiromi Nagakura
Marcelo Mugnol
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