E se soubéssemos o exato dia da nossa morte? Nem precisaria constar hora e local. Porque implicaria na quebra de um dos princípios básicos entre o nascer e morrer: o direito de ir e vir (menos pro encarcerado e quem vive sob ferrenhas ditaduras). Na certidão de nascimento, a informação do dia da morte viria grafada ao lado do dia, hora e local onde despertamos para a vida.
Crônica
Opinião
Arqueiros de uma flecha só
Avançamos, criativos e engenhosos, na recriação de seres viventes, como cachorros-robô, sem pelos e recheados de microprocessadores
Marcelo Mugnol
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