Não há amor maior nesse mundo. Nenhum livro de nenhum poeta, seja em sonetos ou rimas pobres, dá conta de expressar o amor que o canalha nutre pela farsa. Tampouco Shakespeare, dito o maior escritor que habitou nesse planeta. Digna exceção a Nelson Rodrigues que bem tratou do canalha em sua obra: “O canalha é uma figura tão rica, complexa, irisada, que exige mais do que uma, duas, ou trinta crônicas”.
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