O candidato ao governo RS, Eduardo Leite, está em uma encruzilhada sobre a quem apoiar no segundo turno da eleição a presidente: Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ou Jair Bolsonaro (PL). Em seu histórico, tem o apoio a Bolsonaro em 2018, quando o candidato petista era Fernanda Haddad. Mas a eleição atual tem uma particularidade que embaraça os movimentos do candidato à reeleição: Leite quase ficou de fora do segundo turno por 2,4 mil votos. Ficou muito aquém do que previam as pesquisas, e pior, bem atrás do oponente, o bolsonarista Onyx Lorenzoni (PL). Leite pilotava em céu de brigadeiro conforme a orientação das pesquisas. Mas a vida real foi diferente. E agora precisa de votos, muitos votos, para tentar obter a reeleição. Eventual naufrágio eleitoral, e o projeto do Planalto para 2026 sofreria um sério abalo. Sem falar que o partido, o PSDB, nacionalmente, está destroçado com a perda da eleição em São Paulo.
Eleições 2022
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Ciro Fabres
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