O MDB escolheu abrir mão do protagonismo e não indicou, na convenção que realizou no domingo passado (31/7) candidato ao governo Estado, como sempre fez em sua história. Os convencionais aceitaram coligar com o PSDB, em torno da candidatura do ex-governador Eduardo Leite. É um novo momento do MDB, que, nos bastidores, está sendo designado como efeito de uma “transição geracional”, ou seja, um momento em que a visão de novos nomes, com representação entre prefeitos, vereadores e deputados, se impõe à de lideranças históricas, raciocínio que atropela, no entanto, a evidência de que a juventude do partido também era adepta da candidatura própria.
Eleições 2022
Opinião
Algo mudou no MDB gaúcho
Partido abriu mão do protagonismo e, pela primeira vez, não indicou candidato ao governo gaúcho
Ciro Fabres
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