Leia algumas frases que tiveram repercussão durante a semana.
Depois da (gripe) espanhola, por incrível que pareça, vieram Hitler e Mussolini, então precisamos ter cuidado com o que está vindo aí.
Atriz, em entrevista a GZH, sobre o momento político do Brasil.
Não existe tabelamento, mas (estou) pedindo para eles que o lucro desses produtos essenciais nos supermercados seja próximo de zero.
Presidente da República, que já apelou ao patriotismo dos empresários para preços de alimentos não subirem.
O arroz não vai faltar. Agora (o preço) tá alto, mas nós vamos fazer ele baixar.
Ministra da Agricultura, antes de o governo anunciar a isenção tarifária das importações de países fora do Mercosul.
Não mediremos esforços para o fortalecimento do combate à corrupção, que ainda circula de forma sombria em ambientes pouco republicanos em nosso país.
Novo presidente do Supremo Tribunal Federal, em discurso de posse, na quinta-feira.
Janeiro a gente começa a vacinar todo mundo.
Ministro interino da Saúde, poucas horas antes do anúncio da interrupção dos ensaios clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a AstraZeneca.
Os pais podem ser contra levar seus filhos à escola, mas não são eles que decidem quando as aulas voltam.
Secretário de Educação de Porto Alegre, sobre a polêmica do retorno das aulas presenciais.
Fui prefeito três vezes, sei do sofrimento, mas também não roubei o tanto que esse aí roubou, não, tá entendendo?
Ex-prefeito de Cocal (PI), em uma convenção partidária, atacando um adversário.
Neste momento, não tem a mínima possibilidade de andar essa negociação.
Presidente do Grêmio, negando a possibilidade de contratar agora o atacante da seleção uruguaia Edinson Cavani.