Afinal, as prisões devem ocorrer depois da condenação em segunda instância? O procurador regional da República Antonio Carlos Welter, integrante da força-tarefa da Lava-Jato no Paraná, vê abuso no uso de recursos. E diz esperar que o STF "não se conduza por casuísmos, mudando seu entendimento novamente" em relação à questão. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, tem uma visão contrária. O STF, diz, precisa dar um passo à frente, estabelecendo que o "início do cumprimento da pena de prisão só possa se dar após o trânsito em julgado da condenação".
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