São previsíveis as reações divididas em relação à nova legislação trabalhista, a menos de uma semana de sua entrada em vigor, no dia 11 de novembro. É a primeira vez, desde os anos 1940, que o país ousa alterar sua Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). E isso em meio a uma realidade de desemprego elevado, sem perspectivas de recuperação consistente no mercado formal de trabalho. A situação só não é mais grave porque vem sendo amenizada justamente pela informalidade, deformação que as novas normas se propõem a enfrentar.
Opinião da RBS
Expectativas com a nova CLT
Combinada com a esperada retomada do crescimento, a reforma trabalhista acena com a perspectiva concreta de favorecer quem depende de uma oportunidade no mercado formal de trabalho