Enquanto os presidentes de Tribunais de Justiça do país se reuniam com a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal, para discutir estratégias de agilização da Justiça criminal de modo a aliviar a crise prisional, uma entrevista do ministro da Justiça sobre ingresso de drogas e celulares nas prisões provocava desconforto e reação de advogados. Os dois temas merecem atenção dos brasileiros, cada vez mais preocupados com as consequências dos motins e dos morticínios em penitenciárias superlotadas.
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