Estranha e com respostas evasivas a entrevista com ofuturo prefeito(ZH, 1º/11). Na campanha, falava que iria abrir as UPAs até as 22h, hoje não sabe. Carris, "vou privatizar" na campanha, hoje "não é bem assim". Pardais, na campanha, "vou mudar os equipamentos para registrar veículos roubados", agora "não, ganhei a eleição domingo". Tarifa de ônibus para 2017, antes era "não vai haver aumento" e hoje "seria precipitado falar isso, mas precisamos encontrar alternativas". Campanha é uma coisa, cumprir é outra. Mais uma vez, me convenci de que em políticos não dá para acreditar.
Alcir Pereira Pinto
Aposentado – Porto Alegre
A belíssima oração de Carpinejar tocou o coração dos leitores (ZH, 1º/11). Belíssima pela simplicidade e sinceridade, fatores essenciais para a beleza. Agradeço pelo instante de prazer, que fez o dia melhor.
Lenice de Bem Alves
Aposentada – Cruz Alta
Venho expor revolta e indignação com "Desprezo pela morte", de Gerson Schmidt (ZH, 2/11). Me senti ofendido pelo conteúdo preconceituoso e discriminatório do texto. O autor descreve ateus e os que não acreditam em vida após a morte como desprovidos de valores morais e éticos. Difunde a ideia errada e preconceituosa de que ateus seriam pessoas sem apreço pela vida humana e que teriam comportamento semelhante ao atribuído aos psicopatas. Como líder religioso e formador de opinião, ele age de forma irresponsável e, através de um texto cheio de falácias, incita o ódio aos ateus e a outros que não compartilham de suas crenças pessoais e seus dogmas religiosos. A religião não é a única fonte de ética e de moralidade da sociedade. A posição dele demonstra intolerância e preconceito para com ateus, céticos e agnósticos.
Gabriel Bergamaschi
Farmacêutico bioquímico – Campinas
Após os malefícios que o PT gerou, deixando todo o povo taciturno, ele motivou o escrito "Adeus, PT", de Carlos A. Cioccari Sobrinho (ZH, 1º/11). Além de hilário, proporcionou real regozijo.
Ademir J. Bartelli
Aposentado – Farroupilha
Tenho lido manifestações, como a de Carlos A. Cioccari Sobrinho(ZH, 1º/11), com críticas ao mau desempenho e à corrupção do PT, e que teriam sido varridos nas últimas eleições. O PT era governo com o PMDB, que elegeu 1.028 prefeitos, mas teve 93 candidaturas – entre vereadores e prefeitos – indeferidas e 213 recorrem em função da Lei da Ficha Limpa. É o maior índice entre os partidos, mostrando que nem a corrupção nem a ineficiência na gestão foram varridos. O problema não está nos partidos, e sim, nos eleitores.
Paulo Ricardo Baptista Betencourt
Professor – Santo Ângelo
Sou leitor assíduo dos excelentes colunistas de Zero Hora e, em especial, de Flávio Tavares, pelas posições independentes e opiniões maduras que expressa com isenção em assuntos políticos. Por isto, fiquei sem entender o furioso ataque que sofreu de Ivo Borsatto (ZH 2/11) por causa do que escreveu sobre os candidatos a prefeito da Capital. O leitor deveria ter ódio do estado de penúria a que nos levaram os políticos.
Carlos Frederico Schmitz
Engenheiro agrônomo – São Sebastião do Caí
Em resposta ao registro feito por Ronaldo José Sindermann (ZH, 3/11), a Secretaria Municipal do Meio Ambiente, responsável pela administração dos cemitérios públicos municipais (Tristeza, São João e Belém Velho), esclarece que os serviços preparatórios para o Dia de Finados nas três necrópoles foram realizados dentro da programação, incluindo ações de capina, limpeza e pintura. Nos casos de assédio na área pública interna dos cemitérios e no entorno, a fiscalização é de responsabilidade estadual e devem ser denunciados pelo 190.
Rômulo Fernandes
Assessor de imprensa da Smam – Porto Alegre
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