Quando somos atendidos por um médico, sabemos quem ele é (hoje em dia, com o atendimento de massa, muitas vezes não sabemos nem o nome). Mas o que ele é? Ou seja, na pessoa daquele médico projetamos alguns papéis, frequentemente irreais. Vulneráveis, enfraquecidos pelos nossos sintomas, sofridos pelas nossas dores, ameaçados pelos nossos temores, quando nos sentimos doentes, atribuímos a ele o poder de resolver tudo isto. É o nosso desejo e de nossos familiares.
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