E chegou a vez de Porto Alegre vivenciar o cúmulo do absurdo, em termos de criminalidade. Como se estivessem nas ruas de Homs ou Aleppo, na Síria, sujeitos armados de fuzis, metralhadoras e pistolas trocaram tiros à luz do dia, em plena rua, correndo entre prédios e se emboscando. Cena de filme trash, só que não.
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