Seria surpreendente se o presidente russo, Vladimir Putin, perdesse a oportunidade de usar a queda do Airbus A321-200 no Egito para fins de propaganda contra os governos britânico e americano. Ao insinuar que Londres recusou-se a compartilhar informação de inteligência sobre uma ameaça de bomba com os russos, Putin transforma uma tragédia nacional em mais um fator interno de ressentimento contra a suposta hostilidade a Moscou.
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