Pressionada pela necessidade de zerar o déficit do orçamento e ainda gerar um superávit mínimo para pagar as dívidas, a presidente Dilma Rousseff rasgou o que ainda restava do seu discurso de campanha. Disse que não aumentaria impostos e aceitou recriar a CPMF por quatro anos, com uma alíquota de 0,20%. Prometeu não cortar os gastos sociais e passou a tesoura no orçamento de programas como Minha Casa Minha Vida, Pronatec, Fies, Ciência sem Fronteiras e implantação de creches e Unidades Básicas de Saúde.
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