Paulo Sant'Ana queria ser amado. Por trás de seu egocentrismo, da megalomania, da necessidade de se fazer notar em qualquer ambiente e de pedir reconhecimento de várias maneiras todo dia, estava um menino que perdeu a mãe aos dois anos e que teve um pai descrito por ele mesmo como seu carcereiro, que o punha de castigo nu, no sótão. O pai duvidava que Sant'Ana pudesse se transformar em alguém.
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