A Corte de Apelação de Bolonha, na Itália, negou pedido de extradição de Henrique Pizzolato e revogou a prisão cautelar do condenado pela justiça brasileira no processo do mensalão. O chefe de gabinete do Procurador-Geral da República, Eduardo Pelella, está na Europa desde a semana passada para acompanhar o julgamento. Segundo ele, o argumento dos magistrados foi que, se extraditado, o ex-diretor de marketing do Banco do Brasil seria submetido às condições degradantes do sistema carcerário brasileiro no cumprimento da pena que lhe foi imputada.
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