Lágrimas e orações fazem parte da vida cotidiana do cemitério Wadi al-Salam, na cidade santa xiita de Najaf, no Iraque, um dos maiores do mundo, onde jazem mais de 6 milhões de muçulmanos. Iraquianos são a maioria das pessoas enterradas ali, estimam historiadores, mas também há iranianos e paquistaneses na necrópole de 9 quilômetros quadrados, na qual não existe mapa para se localizar.
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