Vinte e seis soldados egípcios morreram ou ficaram feridos, nesta sexta-feira (7), em vários ataques contra postos de controle do norte do Sinai, informou o exército em um comunicado.
As Forças Armadas afirmaram que mataram 40 criminosos durante confrontos com extremistas na região, na qual atua o braço egípcio do grupo jihadista Estado Islâmico (EI).
Várias ambulâncias foram enviadas aos locais dos ataques, ao sul da localidade de Rafah, perto da fronteira com a Faixa de Gaza.
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Desde que o exército derrubou em 2013 o presidente Mohamed Mursi, membro da Irmandade Muçulmana, diversos grupos jihadistas intensificaram os atentados contra militares e policiais, o que provocou centenas de mortes, sobretudo na península do Sinai.
Os turistas e a comunidade cristã copta também foram alvos de ataques violentos reivindicados pelo EI no Sinai e em outras áreas do Egito.