O Museu do Holocausto inaugurado há cinco anos em Curitiba está decidido a fazer do genocídio judaico "ferramenta" que perenize a memória e sirva de exemplo do ponto a que podem chegar a discriminação e o preconceito. No Rio Grande do Sul, esse propósito se materializará com o convênio firmado entre a Federação Israelita do RS (Firs) e a seccional gaúcha da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para inserir o Holocausto e o antissemitismo no projeto intitulado OAB vai à escola, previsto para começar dentro de alguns meses. O museu fornecerá material para o programa.
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Genocídio como lição à humanidade
Programa da OAB com entidades judaicas levará às escolas gaúchas ensinamentos sobre a tolerância e o respeito aos direitos humanos
leo gerchmann