Diante de uma emergência como as queimadas que atingem parte do Brasil, uma série de profissionais e serviços são demandados para resposta imediata. Técnicos, por exemplo, atuam no combate ao fogo e na prevenção. Engenheiros agrônomos e florestais são chamados para analisar o solo e as áreas degradadas. Foi assim durante as enchentes de 2023 e 2024 no Rio Grande do Sul. É a economia da crise que se movimenta no curto prazo. Porém, as mudanças climáticas exigem uma visão de longo prazo, inclusive na formação de profissionais.
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