Quando a enchente de maio chegou ao Rio Grande do Sul, dinheiro público e privado foi injetado no orçamento dos gaúchos, como adrenalina para reanimar uma economia à beira de um colapso. Ajudas federais, como o Auxílio Reconstrução, e estaduais, como o Volta Por Cima, não estavam previstas. Recursos que entrariam mais tarde foram antecipados, como o 13º do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o das próprias empresas, que pagaram antes o salário extra dos funcionários.
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