Quando a vice-presidente de Inclusão da Netflix, Vernā Myers, cravou que “diversidade é convidar para a festa e inclusão é chamar para dançar”, há dez anos, os passos dessa coreografia ainda riscavam os primeiros rodopios nas grandes corporações. Uma década depois, a diversidade nas empresas fala não só da urgência de incluir perfis distintos nos quadros de qualquer porte, mas de trabalhar para que os espaços sejam ambientes de acolhimento e de oportunidade para essas pessoas.
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