As duas estâncias onde foram resgatados 85 trabalhadores em situação análoga à escravidão, em Uruguaiana, afirmaram, nesta quinta-feira (16), que não mantinham qualquer vínculo com os funcionários. Uma das propriedades, a Agropecuária Santa Adelaide divulgou nota (leia a íntegra abaixo) dizendo que os trabalhadores eram ligados a uma empresa terceirizada, que foi contratada para fazer a limpeza da lavoura de arroz.
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