O procurador Flávio Matias, coordenador do Controle Externo da Atividade Policial em Sergipe, abriu procedimento para investigar suposta classificação como informação pessoal dos processos administrativos disciplinares contra agentes da Polícia Rodoviária Federal envolvidos na abordagem que resultou na morte de Genivaldo de Jesus Santos, asfixiado no porta malas de uma viatura da corporação que virou uma câmara de gás. A decisão impõe sigilo de 100 anos aos dados.
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