Mais de 500 profissionais, de acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Privado (Sinpro-RS), voltaram a ficar sem o pagamento de verbas rescisórias por conta da recuperação judicial da Aelbra, mantenedora da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra). Uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado (TJ-RS) suspendeu o pagamento, que ocorria em parcelas.
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